Ano de nascimento: 2019
A História da Porlis — Onde Tudo Começou
Tudo começou em 2023, num pequeno apartamento em Lisboa, com uma ideia simples, mas poderosa: criar uma marca que inspirasse movimento, confiança e transformação real na vida das pessoas. Naquela altura, Matheus Silva — fundador da Porlis — não tinha muitos recursos, mas tinha algo ainda mais valioso: visão, coragem e um desejo profundo de construir algo com propósito.
O início: entre sacrifícios e sonhos
Matheus sempre acreditou que o bem-estar físico e mental caminham juntos. Em meio a desafios pessoais, noites sem dormir e contas que muitas vezes não fechavam, ele percebia que a sua maior força era o poder de recomeçar. A Porlis nasceu nesse cenário: como uma forma de reconstrução. Enquanto muitos viam a roupa desportiva apenas como vestuário, ele via uma extensão da autoestima, da disciplina e da identidade.
Porquê o nome Porlis?
Porlis é a fusão de "Portugal" com "Lisboa", a cidade que acolheu e inspirou Matheus desde o primeiro dia. O nome carrega a energia de um lugar onde pessoas do mundo inteiro se encontram para sonhar, lutar e vencer. É uma marca feita por imigrantes, para todos — um símbolo de força, resiliência e inclusão.
O início: entre sacrifícios e sonhos
Matheus sempre acreditou que o bem-estar físico e mental caminham juntos. Em meio a desafios pessoais, noites sem dormir e contas que muitas vezes não fechavam, ele percebia que a sua maior força era o poder de recomeçar. A Porlis nasceu nesse cenário: como uma forma de reconstrução. Enquanto muitos viam a roupa desportiva apenas como vestuário, ele via uma extensão da autoestima, da disciplina e da identidade.
Porquê o nome Porlis?
Porlis é a fusão de "Portugal" com "Lisboa", a cidade que acolheu e inspirou Matheus desde o primeiro dia. O nome carrega a energia de um lugar onde pessoas do mundo inteiro se encontram para sonhar, lutar e vencer. É uma marca feita por imigrantes, para todos — um símbolo de força, resiliência e inclusão.
Uma marca feita de pessoas reais
Desde o início, a Porlis recusou padrões inatingíveis. Ao invés disso, abraçou corpos reais, histórias reais, lutas reais. As primeiras coleções foram fotografadas por amigos, com modelos que eram clientes, atletas amadores, mães, freelancers, criadores — pessoas que também estavam a construir os seus próprios sonhos. E isso tornou tudo ainda mais autêntico.
Crescimento com propósito
Em 2024, a marca começou a ganhar visibilidade nas redes sociais. Não porque investia milhões em publicidade, mas porque falava a verdade. Cada peça era pensada para ser confortável, bonita e acessível — sem esquecer a responsabilidade com o meio ambiente e os pequenos produtores que faziam parte da cadeia.
Mais do que vender roupa, a Porlis passou a vender sentido de pertencimento.
E mais do que uma marca de vestuário, tornou-se um movimento.
Uma marca feita de pessoas reais
Desde o início, a Porlis recusou padrões inatingíveis. Ao invés disso, abraçou corpos reais, histórias reais, lutas reais. As primeiras coleções foram fotografadas por amigos, com modelos que eram clientes, atletas amadores, mães, freelancers, criadores — pessoas que também estavam a construir os seus próprios sonhos. E isso tornou tudo ainda mais autêntico.
Crescimento com propósito
Em 2024, a marca começou a ganhar visibilidade nas redes sociais. Não porque investia milhões em publicidade, mas porque falava a verdade. Cada peça era pensada para ser confortável, bonita e acessível — sem esquecer a responsabilidade com o meio ambiente e os pequenos produtores que faziam parte da cadeia.
Mais do que vender roupa, a Porlis passou a vender sentido de pertencimento.
E mais do que uma marca de vestuário, tornou-se um movimento.
2025
Hoje, em...
A Porlis veste milhares de pessoas em Portugal e além. Está presente em treinos, caminhadas, dias difíceis, vitórias silenciosas e grandes conquistas. O que começou com uma ideia solitária transformou-se num símbolo de transformação coletiva.
Criar produtos que abracem o corpo e a alma.
Inspirar pessoas a se moverem, mesmo quando tudo parece parado.
Lembrar, todos os dias, que cada um está a construir a sua própria história — e que a Porlis caminha ao seu lado.